Enquanto em Ilhéus a cultura anda de ônibus e percorre bairros, vilas e distritos levando música dança, teatro e oficinas, por aqui o negócio é paradão. Ou melhor, pensa-se em montar uma livraria pra vender livros encalhados de autores sabe se lá de onde. O nome da cultura no sul da Bahia, chama-se Mauricio Corso.
O resto é improviso.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário